Daí em diante quem tiver pendências com o banco, vai ter que ir à agência de Vitória do Mearim
Apesar de a mais antiga agência bancária instalada em Santa Inês, no dia 19 de abril de 1970, pouco mais de 50 anos, ainda não ter comunicado - pelo menos publicamente através das mídias convencionais - aos seus correntistas que vai fechar as portas definitivamente na cidade, o AGORA apurou que sim, a partir do dia 16 de julho vindouro ( em menos de um mês) a agência do Banco da Amazônia de Santa Inês vai fechar suas portas, ou seja; encerrar definitivamente sua atuação no município e na região. Para não dizer que o banco federal não comunicou a quase ninguém o fechamento de sua agência aqui, em uma folha de papel com exatas seis linhas, colada na porta da agência, o banco informa para quem for até lá, curto e grosso o seguinte: “Aviso de Encerramento – Comunicamos a todos os nossos clientes e usuários a sociedade em geral que a Agência Santa Inês terá as suas atividades encerradas no dia 16/07/2020 – A Gerência”. E mais nada. Lá dentro poucos sabem dizer o motivo, mas o AGORA apurou que, quem é de Santa Inês ou da região e não resolver sua vida com o banco federal – Banco da Amazônia S/A, BASA, até o dia 15 ou 16 de julho, terá que se deslocar para a cidade de Vitória do Mearim, a 70km de Santa Inês, e na agência de lá, resolver suas pendências. Na verdade, com todo respeito a secular Vitória do Mearim, regredimos uns 55 anos no mínimo, quando tínhamos que sairmos de Santa Inês, para irmos a Pindaré, caso desejássemos alguma negociação com o Banco do Brasil ou o Banco do Estado do Maranhão, salvo engano. Tanto é assim que a primeira agência bancária inaugurada em Santa Inês, repetimos, foi a do Banco da Amazônia em abril de 1970, que agora fecha as portas. Como a Assessoria de Comunicação do banco não fez maiores divulgações, em um amplo comunicado, sobre os motivos, pelos quais a agência vai fechar em Santa Inês, mas vai continuar funcionando em Vitória do Mearim, podemos, quem sabe debitar essa baixa no número de casas bancárias em Santa Inês, talvez a falta de força da representatividade política do município e região. (Da Redação do AGORA).